Crónica de uma morte anunciada: em exibição nas salas e casas de Lisboa e arredores, leia-se mundo.
Talvez arrastado pela ditadura de Seguro , António Costa faz politica genuinamente. na praça pública, lugar privilegiado para observação antropológica que é o que eu estou a fazer, nunca luta política.
António Costa já é o secretário geral de um partido agonizante
A sua declaração de disponibilidade corresponde ao grito de guerra ancestral.
As sociedades , os grupos organizam-se em torno de um Totem , nunca dois, que se destroem reciprocamente como inevitabilidade.
Seguro furta-se á luta, com pretextos democráticos, e nesse acto já anuncia a sua morte, pois os grupos não alimentam cobardes, o que seria um fardo.
Só a palavra substitui a espada nunca um pedaço de papel, a que chamam estatutos.
Visivelmente histérico, Seguro executa um ritual fúnebre face aos media e é esse produto tóxico que irá provocar a agonia e a morte da casa hospedeira dos dois antagonistas.
O Partido irá morrer , se nada fizerem sendo a sua população redistribuída, o que não é dramático, mas a natureza das coisas.
O pai fundador , Soares, luta ....veremos o que se vai passar, se salva a sua cria!
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