segunda-feira, 2 de junho de 2014

Costa versus Seguro


Crónica  de uma morte anunciada: em exibição nas salas e casas de Lisboa e arredores, leia-se mundo.

Talvez arrastado pela ditadura de Seguro , António Costa faz politica genuinamente.  na praça pública, lugar privilegiado para observação  antropológica que é o que eu estou a fazer, nunca luta política.

António Costa já é o secretário geral de um partido agonizante

A  sua declaração de disponibilidade  corresponde ao grito de guerra ancestral.

 As sociedades , os grupos organizam-se em torno de um Totem , nunca dois, que  se destroem reciprocamente como inevitabilidade.

Seguro furta-se á luta, com pretextos democráticos, e nesse acto já anuncia a sua morte, pois os grupos não alimentam cobardes, o que seria um fardo.

Só a palavra  substitui a espada nunca um pedaço de papel, a  que chamam estatutos.

Visivelmente histérico, Seguro executa um ritual fúnebre face  aos media e é esse produto tóxico  que irá provocar a agonia e a morte da casa hospedeira dos dois antagonistas.

 O Partido irá morrer , se nada fizerem sendo a sua população redistribuída, o que não é dramático, mas a natureza das coisas.

O pai fundador , Soares, luta ....veremos o que se vai passar, se salva  a sua cria!




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